Uma pesquisa recente realizada pelo Portal de Notícias Embu-Guaçu entre os dias 17 e 19 de abril de 2025 revelou o que muitos já comentam nas ruas, mas poucos têm coragem de admitir em público: a confiança da população nas autoridades da cidade está oscilando entre o aplauso e o completo descrédito.
A começar pelo prefeito, que enfrenta graves denúncias e foi alvo da pergunta mais direta da pesquisa: “Se o prefeito for realmente condenado pela Lei Maria da Penha, você quer que os vereadores votem a favor ou contra a cassação?”
O resultado foi contundente: 89,7% disseram que querem a cassação. Apenas 10,3% acreditam que ele deveria continuar. O recado está dado, e não há margem para interpretações suaves.
Mas a cobrança não para por aí — os vereadores também foram avaliados, e a população não poupou sinceridade.
👏 Carlos Tatto lidera o reconhecimento positivo
Entre os parlamentares, o vereador Carlos Tatto disparou na frente como o nome mais lembrado positivamente: 55,9% dos entrevistados disseram que ele tem se destacado no mandato.
Na sequência aparece Clebinho Jogador, com 20,3%, mostrando que, apesar de não estar entre os nomes da câmara oficial por muito tempo, ainda mantém relevância entre os eleitores.
Isaías Coelho fecha o pódio com 16,9%, seguido por nomes com menções mais discretas como David Reis, Douglas da Analice e Professor Colle.
O curioso é que a maioria absoluta dos demais vereadores sequer foi lembrada positivamente por nenhum participante — 0% de menção para 8 parlamentares.
A pergunta “Qual vereador você avalia como péssimo?” expôs o que muitos já suspeitavam.
Com 61,1% de rejeição, Toninho do Val Flor lidera o ranking da decepção pública.
Na sequência, David Reis (16,7%) e Engenheiro Barros (5,6%) também aparecem entre os mais mal avaliados. O que chama atenção é que nomes como Carlos Tatto, mesmo sendo destaque positivo, também foram citados negativamente por 3,7% — o que indica que ninguém está completamente blindado diante de um eleitorado cada vez mais crítico. Veja a lista completa abaixo:
🚨 Já na avaliação negativa… Toninho do Val Flor é o campeão de rejeição
💸 Câmara propõe 17 novos cargos com custo de R$ 850 mil por ano — e o povo respondeu à altura
Se a intenção da Câmara de Embu-Guaçu era testar a paciência da população, conseguiram.
A proposta de criação de 17 novos cargos de assessores parlamentares com custo anual de R$ 850 mil aos cofres públicos foi reprovada de forma quase unânime na enquete promovida pelo Portal.
Nada menos que 90,8% dos entrevistados disseram NÃO à proposta. Apenas 9,2% apoiaram a medida.
E isso não é só um recado. É um grito.
Um grito contra o inchaço da máquina pública, contra o uso indevido do dinheiro do contribuinte, contra a política do “toma-lá-dá-cargo” que nada tem a ver com o que a cidade realmente precisa.
O mais grave? A proposta surgiu em meio a tantas outras necessidades gritantes da cidade, como a falta de médicos nas unidades de saúde, buracos em ruas centrais e denúncias envolvendo a própria chefia do Executivo.
Enquanto muitos moradores vivem com até três salários mínimos, não recebem benefício do governo e ainda bancam seus próprios imóveis, a Câmara cogita criar cargos que podem somar mais de 70 mil reais mensais em salários e encargos.
Quem está desconectado da realidade?
Se a intenção era testar o eleitor, os vereadores agora sabem o resultado: a paciência acabou — e o povo está de olho em cada vírgula votada.
⚖️ Prefeito finge que está tudo bem — silêncio diante da Lei Maria da Penha escancara desconexão com a realidade.
O Portal de Notícias Embu-Guaçu perguntou e a população respondeu com força:
89,7% querem que os vereadores votem pela cassação do prefeito caso ele seja realmente condenado pela Lei Maria da Penha.
E enquanto quase 90% da cidade deixa claro que violência contra mulher não se negocia, o prefeito segue agindo como se nada estivesse acontecendo. Silêncio. Postagens desconectadas da realidade. E um incômodo fingimento de que sua gestão vive numa bolha imune a cobranças.
Mas a verdade é uma só: não há mandato que sobreviva ignorando quase 90% da população.
Principalmente quando estamos falando de uma acusação tão séria e delicada quanto a violação da Lei Maria da Penha, que existe justamente para proteger mulheres vítimas de agressão.
O que a população espera não é milagre — é postura, responsabilidade e consequência.
E se a condenação se confirmar e os vereadores passarem pano, que saibam: serão cúmplices diante dos olhos de uma cidade inteira.
A máscara da indiferença está caindo. O povo está falando, gritando e exigindo atitude. E não adianta vir com discurso de perseguição política ou tentativa de vitimização.
Porque nessa história, a única vítima que importa é a mulher que sofreu — e não o político que tenta escapar do julgamento público.
😴 Mais férias para vereadores? População rejeita projeto que aumenta dias pagos para quem já trabalha pouco
Como se a indignação com cargos extras e gastos públicos milionários já não fosse suficiente, a Câmara Municipal de Embu-Guaçu ainda achou que seria uma boa ideia aprovar uma lei que aumenta os dias de férias remuneradas para os próprios vereadores.
Mas a resposta da população foi categórica:
91,7% disseram NÃO a mais esse privilégio embutido disfarçadamente como “direito adquirido”. Apenas **8,3% concordaram com a proposta.
A pergunta que fica é: quem está de férias da realidade?
Enquanto a cidade enfrenta problemas crônicos de infraestrutura, saúde e segurança, os vereadores seguem legislando em causa própria, com projetos que servem muito mais para garantir conforto pessoal do que para melhorar a vida de quem realmente paga essa conta: o povo.
A rejeição esmagadora da população mostra que o jogo virou.
A paciência acabou. A população não está mais disposta a aceitar calada que quem deveria fiscalizar o poder passe a legislatura tentando criar vantagens pra si mesmo.
A nova geração de eleitores — mais consciente e ativa — não engole mais esses “presentinhos legislativos” que surgem sorrateiros, votados com pressa e em silêncio.
E se os vereadores acham que ninguém vai lembrar disso na próxima eleição, talvez sejam eles os únicos que realmente mereçam férias — das urnas.
Quem respondeu à pesquisa? Um retrato do eleitor que está de olho em Embu-Guaçu
Muito além dos números frios, a pesquisa realizada entre os dias 17 e 19 de abril pelo Portal de Notícias Embu-Guaçu nos revela algo ainda mais importante: quem é esse cidadão que está opinando, julgando, cobrando e dizendo que quer mudanças.
E a resposta é clara — não se trata de um público desinformado ou desinteressado. Pelo contrário. A maioria dos participantes da enquete representa um eleitorado cada vez mais instruído, consciente e crítico.
💵 Renda mensal revela um perfil econômico mais estável
Outro dado relevante está na questão da renda:
- 38,1% recebem entre dois e três salários mínimos,
- 35,3% recebem mais de quatro salários mínimos,
- e apenas 21,1% vivem com um salário mínimo.
Ou seja, mais de 70% têm renda superior a dois salários mínimos, o que aponta para um grupo que sente o peso dos impostos, percebe a má aplicação de recursos públicos e não se satisfaz com discurso vazio ou favores pontuais.
🎓 Mais da metade têm ensino superior completo
Entre os participantes da pesquisa, 51,8% declararam ter ensino superior completo. Outros 36,7% possuem ensino médio completo. Ou seja, quase 90% dos entrevistados têm no mínimo o ensino médio — o que derruba qualquer tentativa de descredibilizar a pesquisa com o velho discurso de “as pessoas não sabem o que dizem”.
Essa é uma fatia da população que lê, interpreta, opina e cobra com base em conhecimento e realidade.
🏡 A maioria não paga aluguel — e isso diz muito
Outro ponto interessante: 75,7% dos entrevistados disseram que não pagam aluguel. Isso indica uma população com moradia estabelecida, enraizada na cidade, que acompanha de perto o que acontece e tem interesse direto nas melhorias urbanas, estruturais e políticas.
Esse eleitor não está “de passagem”. Ele vive aqui e quer ver resultado.
🧾 E os benefícios do governo? Só 6,4% disseram receber
Na contramão de muitos discursos políticos que tentam resumir o cidadão a um número de programa social, a pesquisa mostra que 93,6% dos entrevistados não recebem nenhum benefício do governo.
Isso indica que as cobranças feitas nas respostas sobre vereadores e prefeito não vêm de quem depende da máquina pública, mas sim de quem quer ver a cidade funcionando com transparência e competência.
📌 Quem respondeu essa pesquisa
O retrato está aí. Quem respondeu essa pesquisa:
- tem formação,
- tem renda,
- tem moradia fixa,
- não vive às custas da política,
- e está exigindo postura, ética e responsabilidade das autoridades.
É um tipo de eleitor que não se cala, não se compra com tapinha nas costas, e que — se ignorado — pode fazer barulho nas ruas e nas urnas.
A pergunta que fica: os políticos de Embu-Guaçu estão prontos pra lidar com um povo que acordou?
📊 Pesquisa revela insatisfação com privilégios políticos, mas também amor por Embu-Guaçu.
Durante os dias 17, 18 e 19 de abril de 2025, o Portal de Notícias Embu-Guaçu realizou uma enquete pública para ouvir aquilo que normalmente ecoa apenas nos bastidores, nos grupos de WhatsApp, nas conversas de bar: a verdadeira opinião da população sobre a política local e os rumos da cidade.
Foram 218 participantes, e o recado foi direto, forte e, por vezes, doloroso:
- 91,7% rejeitam mais dias de férias para vereadores.
- 90,8% são contra a criação de 17 novos cargos de assessores.
- 89,7% querem a cassação do prefeito caso seja condenado pela Lei Maria da Penha.
- E 61,1% apontaram o vereador Toninho do Val Flor como o pior avaliado da cidade.
Por outro lado, Carlos Tatto foi reconhecido por 55,9% como o vereador mais atuante, seguido por Clebinho Jogador e Isaías Coelho.
Essa não foi uma pesquisa técnica, nem um estudo. Foi uma voz espontânea da comunidade, que mostra que o moarador embuguaçuense está atento, participativo e cansado de ser ignorado.
🧠 Quem respondeu?
Gente instruída, de classe média, com casa própria e sem ligação direta com a máquina pública:
- 51,8% têm ensino superior completo.
- 70% têm renda acima de dois salários mínimos.
- A maioria não recebe benefícios nem paga aluguel.
Ou seja, é quem paga os impostos, sustenta o sistema e está cobrando retorno.
🏙️ E apesar de tudo… ainda há esperança.
Mesmo diante da frustração, 25,2% dos entrevistados declararam amor à cidade.
Outros 20,2% nem pensam em ir embora.
Isso mostra que existe um sentimento real de pertencimento, de carinho, de esperança.
A crítica existe não porque odiamos Embu-Guaçu, mas justamente porque amamos essa cidade e queremos vê-la crescer de forma justa, honesta e digna.
⚠️ Sobre a pesquisa:
Esta enquete tem caráter informativo e participativo, realizada de forma totalmente virtual e voluntária pelo Portal de Notícias Embu-Guaçu.
Os dados aqui expostos não podem ser utilizados para fins jurídicos, eleitorais ou para denegrir qualquer autoridade pública.
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Respostas de 2
Gostei muito da leitura da enquete, perfeito.
O Neres está que nem o Ex presidente que tambem era militar: Cercado de bajuladores que o cegam da realidade do novo mundo informatizado, em troca de arpovações de privilegios como as vergonhas das ferias extendidas e mais acessores.. Quando acordar, pode ser tarde. o Povo sabe dicernir o papel ridiculo do prefeito inaugurando remendo de asfalto (por nao ter resultados para mostrar), ou mandando indiretas para ex candidato que nao está no play politico (Julinho da radio no caso), como se estivesse na 5ª série. O cara nao se deu conta que 2/3 da população nao o elegeu, e deveria parar de se iludir com apenas 1/3 do eleitorado que certamente minguará, resultando em ser varrido para a lata do lixo da historia como pior que o zé antonio.